Clientes
No dia do jornalista, Edições Loyola destaca títulos sobre comunicação
Mar 30, 2008
<P>No próximo dia 7 de abril, comemora-se o dia nacional do jornalista. A data é celebrada em virtude da fundação da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) pelo jornalista Gustavo de Lacerda, há exatos cem anos. E foi ao longo deste último século que o jornalismo passou por suas mudanças mais profundas, atravessando um processo de reflexão a respeito de sua função na sociedade moderna. <br><br>Surgiram grandes pensadores que estudaram os novos fenômenos da comunicação social, como Theodor Adorno, Marshall McLuhan, Roland Barthes e Jesús Martín-Barbero. As teorias e estudos sobre os meios de comunicação e, particularmente a profissão do jornalista, estão longe de serem esgotadas.
No próximo dia 7 de abril, comemora-se o dia nacional do jornalista. A data é celebrada em virtude da fundação da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) pelo jornalista Gustavo de Lacerda, há exatos cem anos. E foi ao longo deste último século que o jornalismo passou por suas mudanças mais profundas, atravessando um processo de reflexão a respeito de sua função na sociedade moderna. Surgiram grandes pensadores que estudaram os novos fenômenos da comunicação social, como Theodor Adorno, Marshall McLuhan, Roland Barthes e Jesús Martín-Barbero.
As teorias e estudos sobre os meios de comunicação e, particularmente a profissão do jornalista, estão longe de serem esgotadas. Ao contrário, a cada novo avanço tecnológico surgem novas demandas, novas linguagens em um processo cada vez mais dinâmico de tentar entender as complexas relações entre os meios e o público. Neste panorama, são vários os títulos publicados por Edições Loyola que trazem à tona questões importantes e reflexões de relevância para o debate sobre a mídia, sua transformação e seu papel social.
Em Discursos Simbólicos da Mídia (144 páginas, R$ 18,50), organizado por Rafael Souza Silva, o leitor encontra uma coletânea de textos que refletem os efeitos de uma mídia capaz de alterar a noção do tempo acelerando a velocidade das transmissões de informação. O livro denuncia a violência simbólica representada pela espetacularização da informação e a considera determinante no processo de alienação do receptor.
Já a obra Deu no Jornal – O jornalismo impresso na era da Internet (208 páginas, R$ 27,90) se propõe a apresentar o ambiente da redação de um jornal aos estudantes universitários que começam a entrar em contato com o campo. Organizado por Álvaro Caldas, o livro (co-edição de Edições Loyola e Editora PUC Rio) é uma exaltação à importância do jornal impresso e busca, desta forma, uma linha alternativa à internet, em plena era digital. Caldas pretende alertar seus leitores para as transformações que ocorreram na mídia nos anos 1990 e no início do novo século.
A crítica midiática assume contornos de irreverência e ironia em A Fabricação da Informação- Os jornalistas e a ideologia da informação (104 páginas, R$ 16,80), em que Flourence Aubenas e Miguel Benasayag revelam a postura de indiferença que o receptor tem adquirido ao receber notícias. O fenômeno se verifica graças à consciência do público de estar diante não da realidade, mas de sua representação. Paradoxalmente, aparecer na TV adquiriu uma função de condição de existência.
Armand Mattelart e Michèle Mattelart trazem ao Brasil o contexto francês das pesquisas sobre mídia na década de 1980. Na obra Pensar as mídias (256 páginas, R$ 38,10), os autores questionam os intelectuais a respeito de sua relutância em estudar os meios de comunicação e considerá-los em sua complexidade. Os Mattelart também aprofundam as relações entre produção e recepção de conteúdo midiático sob a ótica do consumo.
A discussão sobre a manipulação da informação pela mídia fica a cargo da obra Sociologia do Jornalismo (216 páginas, R$ 22,10), escrito por Érik Neveu. O autor cita a cobertura da Guerra do Golfo e dos bombardeios a Kosovo como exemplos de casos em que o controle da informação ficou restrito a uma das partes envolvidas no conflito. Partindo da idéia de que tal fenômeno transforma jornalistas em assessores de imprensa, Neveu estuda a responsabilidade do jornalismo.
A pergunta que dá nome ao livro Por que estudar a mídia? (304 páginas, R$ 35,00), de Roger Silverstone, abre uma discussão sobre a importância cultural e social dos meios de comunicação nos dias de hoje. A obra pretende atingir o público leigo, que não trabalha no campo das comunicações, mas que considera a mídia um ponto central para que se possa fazer uma leitura mais completa da sociedade.
Veja também:
• Comunicação e Modernidade (168 páginas, R$ 21,40), escrito por José Marques de Melo
• Informatização da imprensa brasileira (176 páginas, R$ 25,10), escrito por Ruth Penha Alves Vianna
• Mídias, chance para o Evangelho (328 páginas, R$ 37,00), escrito por Pierre Badin e Angela Ann Zukowski
• História das teorias da comunicação (224 páginas, R$ 23,10), escrito por Armand Mattelart e Michèle Mattelart
Para saber onde adquirir os livros de Edições Loyola, acesse: www.loyola.com.br/ondecomprar.
Brenda Volavicius | [email protected] | (11) 6914-1922
Pluricom Comunicação Integrada
Camila Gomes | [email protected]
Thiago Borges | [email protected]
Fone/fax (11) 3872-2861 | [email protected] | www.pluricom.com.br