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Família é tema central de livros indicados para o Dia dos Pais
Jul 14, 2008
<P>Para comemorar o Dia dos Pais, no próximo 9 de agosto, Edições Loyola sugere títulos que resgatam os valores familiares, além de mostrar aos pais de primeira viagem ou não, a importância de uma educação familiar consciente, voltada para o bem estar de todos e não apenas dos filhos.<BR><BR>São títulos que abordam questões da atualidade, como limite, superproteção, influência e referência dos progenitores, entre outros.
Para comemorar o Dia dos Pais, no próximo 9 de agosto, Edições Loyola sugere títulos que resgatam os valores familiares, além de mostrar aos pais de primeira viagem ou não, a importância de uma educação familiar consciente, voltada para o bem estar de todos e não apenas dos filhos.
A psicanalista francesa Catherine Saladin-Grizivatz apresenta em seu livro A autoridade (88 páginas, R$ 11) como deve ser um relacionamento saudável com seus filhos, embora enfatize não se tratar de uma obra de conselhos. Catherine utiliza casos presenciados em seu consultório como exemplos que não devem ser seguidos pelos pais. A principal questão exposta pela autora é a de ter autoridade sem ser autoritário, colocar limites para os filhos sem beirar a superproteção. Ou seja, educar seus filhos sem adestrá-los.
A firmeza na educação e a virtuosidade dos pais são temas que Osvaldo Poli aborda em Não tenho medo de lhe dizer não (280 páginas, R$ 30), onde apresenta aos seus leitores maneiras de como os pais devem agir com os filhos para que sejam seus guias e não guiados por eles. Poli analisa como a insegurança dos progenitores influencia negativamente o comportamento dos filhos, deixando-os sem referência paterna.
Com um texto mais dinâmico, como se fosse um bate-papo com passagens históricas, os autores Marc Ferro e Phillipe Jeammet informam em seu livro Que herança terão os nossos filhos? (192 páginas, R$ 22,60) como encarar o choque de gerações, dificuldade comum em uma sociedade na qual tudo é inconstante. O intuito da obra é alertar e proteger os filhos de problemas que os cercam, como a violência, ademais de evocar questões morais, como religião. Ferro e Jeammet defendem a idéia de que as transmissões paternas de cultura e tradição são inevitáveis, apesar de poderem ser negadas. Para eles o amor é a principal herança que os pais podem deixar aos rebentos.
A obsessão pelo trabalho e a sobrecarga na qual os filhos são expostos pelos pais, que buscam sempre deixá-los em primeiro lugar em tudo, é abordado no livro A relação entre pais e filhos hoje (152 páginas, R$ 27,90), da psicóloga brasileira Beatriz Gang Mizrahi. Logo no início da obra, ela discorre sobre a evolução do amor maternal e como as revoluções idealistas do século passado influenciaram no comportamento da família, que hoje busca refúgio no ambiente privado. Beatriz também faz um retrato de como as famílias são vistas em algumas religiões e conclui que as crianças de agora são melhor capacitadas para viver no meio social.
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