Micrografias do livro Cristais em Vidros
É permitida a reprodução destas imagens e conteúdo desde que citada a fonte: 'Cristais em Vidros – Ciência e Arte', de Edgar Dutra Zanotto. São Carlos: EdUFSCar, 2011
Camada superficial e cristalização interna em vidro PTR
Cristais de NaF na camada superficial e no volume de um vidro PTR. Vidro com 50% de conteúdo típico de bromo hiperdesenvolvido a 600°C por 24 horas. A amostra não foi previamente exposta à luz UV. Luz transmitida polarizada. (pág. 49)
Cristalização superficial de vidro de diborato de lítio
O vidro de diborato de lítio exibe nucleação tanto interna quanto superficial. Várias morfologias cristalinas podem aparecer neste vidro, dependendo do tratamento térmico aplicado. Após aquecimento acima da Tg1 aparecem cristais superficiais muito raros de Li2O.2B2O3 em formato de borboleta. Eles têm aproximadamente 50 mícrons. Microscopia óptica de transmissão com luz polarizada. (pág. 63)
Cristalização superficial induzida a laser de vidro Sm2O3-Bi2O3-B2O3
A cristalização de certos vidros pode ser induzida seletivamente por um potente feixe de laser. Esta micrografia mostra monocristais de SmxBi1-xBO3 dispostos num formato de pássaro, imitando os famosos hieróglifos de Nazca, Peru. O eixo mais longo tem aproximadamente 1.2mm. Microscopia óptica de luz transmitida. (´Pág. 85)
Cristalização em forma de orquídea em vidro eutético
Nucleação volumétrica de cristais de metassilicato de lítio com formato de orquídea, crescidos por duplo tratamento térmico de um vidro de CaO-Li2O-SiO2. Os cristais apresentam trincas internas. Microscopia óptica de transmissão com luz polarizada. (Pág. 105)
Cristal em formato de carambola em um vidro eutético
Esta micrografia mostra a nucleação superficial de um cristal metassilicato de lítio em formato de carambola crescendo em direção ao volume de um vidro de CaO-Li2O-SiO2. Microscopia óptica, luz transmitida. (Pág. 107)
Autotrincamento de cristais em um vidro isoquímico
Devido à sua incompatibilidade elástica e térmica, cristais em vidros sempre produzem um campo de tensão residual. Estas tensões podem ser baixas (<50 MPa) ou altas, dependendo das propriedades do cristal e da matriz vítrea residual. Trincas podem ser geradas espontaneamente quando os cristais atingem um determinado tamanho crítico e este é o caso mostrado para cristais de dissilicato de lítio crescendo dentro de um vidro isoquímico. Microscopia óptica de luz transmitida. (pag. 111).
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