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Construindo pontes de conhecimento entre o Brasil e a África
Jan 31, 2007
As intricadas relações entre Brasil e África pedem uma abordagem diversificada e original. Diversificada como os textos que fazem parte da coletânea Brasil/África: como se o mar fosse mentira. Original como a proposta de reinventar e potencializar o diálogo entre os dois povos por meio da pesquisa, da memória e da arte. E o livro ainda chega no momento em que a história da África e a cultura afro-brasileira se tornam itens obrigatórios do ensino básico no Brasil.
As intricadas relações entre Brasil e África pedem uma abordagem diversificada e original. Diversificada como os textos que fazem parte da coletânea Brasil/África: como se o mar fosse mentira. Original como a proposta de reinventar e potencializar o diálogo entre os dois povos por meio da pesquisa, da memória e da arte. E o livro ainda chega no momento em que a história da África e a cultura afro-brasileira se tornam itens obrigatórios do ensino básico no Brasil.
Na primeira parte de Brasil/África: como se o mar fosse mentira, dois textos curtos do embaixador Alberto da Costa e Silva e do compositor Martinho da Vila tratam da memória musical e da presença africana na música brasileira. Na segunda parte, encontram-se os artigos de caráter ensaístico, onde estudiosos de várias áreas oferecem novos pontos de vista para o diálogo Brasil – África, voltando-se tanto para as marcas africanas na cultura brasileira quanto para a realidade contemporânea africana. Na terceira parte, a literatura surge de forma mais direta, com os poetas que têm na cultura africana a referência para os seus trabalhos.
Lembrando uma frase do primeiro presidente de Moçambique, Samora Machel, para quem não se pode amar de verdade o que não se conhece, os organizadores defendem que “é o conhecimento que pode alimentar o fluxo entre as terras entreligadas pelos mares que conhecemos”. Neste processo de troca, onde se destaca também a parceria entre a Editora UNESP e a Editorial Chá de Caxinde (Angola), foi-se construindo algumas pontes “sobre o Atlântico”, reduzindo parte da do desconhecimento que nos separa do continente africano.
Sobre as organizadoras – Carmen Lúcia Tindó R. Secco é doutora em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e foi responsável pela implantação da disciplina de Literaturas Africanas no Departamento de Letras clássicas da mesma universidade. Rita Chaves é doutora em Letras pela Universidade de São Paulo, professora e coordenadora de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa na mesma universidade. Tania Macêdo é livre-docente em Letras pela Universidade Estadual Paulista e professora nos cursos de graduação e pós-graduação na Universidade de São Paulo.
Título: Brasil/África: como se o mar fosse mentira
Autoras: Rita Chaves, Carmen Secco e Tania Macêdo (organizadoras)
Número de páginas: 453
Formato: 14 x 21 cm
Preço: R$ 55
ISBN: 85-7139-703-1
Data de publicação: 2006
Os livros da Fundação Editora da UNESP podem ser adquiridos pelo site: www.editoraunesp.com.br
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