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O Iluminismo e a Revolução Francesa
Jul 04, 2007
Em 14 de julho, comemora-se o Dia da Liberdade do Pensamento bem como a Queda da Bastilha, marco do início da Revolução Francesa. A Editora Unesp possui em seu catálogo diversos livros que abordam tanto o projeto iluminista, base filosófica para o movimento revolucionário da burguesia contra a aristocracia e a monarquia absolutista do século XVIII na França, como a Revolução Francesa em si.
Em 14 de julho, comemora-se o Dia da Liberdade do Pensamento bem como a Queda da Bastilha, marco do início da Revolução Francesa. A Editora Unesp possui em seu catálogo diversos livros que abordam tanto o projeto iluminista, base filosófica para o movimento revolucionário da burguesia contra a aristocracia e a monarquia absolutista do século XVIII na França, como a Revolução Francesa em si.
A obra Verbetes políticos da Enciclopédia, de Denis Diderot e Jean Le Rond D´Alembert (320 páginas, R$ 34), uma co-edição com a Discurso Editorial, torna acessível ao leitor contemporâneo a Encyclopédie (ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers), que conta com 2.885 ilustrações e 71.818 artigos distribuídos em 28 volumes in folio. O recorte temático da Encyclopédie traz artigos que não só representaram o ponto alto do pensamento ocidental como deram suporte filosófico para o movimento histórico que se seguiu à sua publicação no século XVII e, conseqüentemente, marcaram toda a história européia subseqüente.
Síntese do pensamento político de Jean-Jacques Rousseau, a obra Cartas escritas da montanha (452 páginas, R$ 68) foi a resposta indignada do filósofo às condenações que sofreram suas obras O contrato social e Emílio por parte do Parlamento francês e, quase simultaneamente, pelos pastores genebrinos. Iniciadas em outubro de 1763 e finalizadas em maio de 1764, as Cartas foram publicadas até o final do mesmo ano e permite acompanhar o desenvolvimento das idéias políticas de Rousseau e entender a sua vasta influência no pensamento ocidental.
Dois livros tratam do pensamento iluminista de Voltaire. Um deles é Voltaire político: espelhos para príncipes de um novo tempo (140 páginas, R$ 24), no qual o historiador Marcos Antônio Lopes parte do vínculo das idéias políticas de Voltaire com a tradição medieval – o catálogo de virtudes, ou espelho dos príncipes, que distinguem o bom governante – para desvendar a relação do Príncipe das Luzes com a história e recuperar a estatura do filósofo francês como um dos pilares da modernidade.
O outro livro é Voltaire: Voltaire e o Iluminismo (56 páginas, R$ 11), da Coleção Grandes Filósofos da Editora Unesp. Nele, o autor John Gray oferece uma radical reavaliação da figura fascinante e importante que é Voltaire. Reis e cardeais sentiram a picada de sua sátira; governos e aristocratas sofreram sob seu desprezo irônico. Os objetivos do iluminismo eram: abrir as persianas da ignorância e superstição e deixar entrar o sol da ciência e do intelecto; reconstruir a ignara Cristandade como uma nova civilização, secular e livre.
Veja também:
- A Escola dos Annales (1929-1989): a Revolução Francesa da Historiografia, de Peter Burke (156 páginas, R$ 27)
- Leituras e leitores na França do Antigo Regime, de Roger Chartier (395 páginas, R$ 45)
- Liberdade antes do Liberalismo, de Quentin Skinner (112 páginas, R$ 24)
- A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa, de Carlota Boto (207 páginas, R$ 30)
Os livros da Fundação Editora Unesp podem ser adquiridos pelo site www.editoraunesp.com.br ou pelo telefone (11) 3242-7171.
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