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Maracujá-doce: potencial econômico pouco explorado
Dec 11, 2007
Das folhas e ramos do maracujá-doce, espécie nativa do Brasil, extrai-se a passiflorina, utilizada na indústria farmacêutica. As suas flores coloridas e atrativas são usadas para fins ornamentais. Mas o principal objetivo do seu cultivo é a obtenção dos frutos, que, ao contrário do maracujá-amarelo, são destinados exclusivamente ao mercado de frutas frescas, no qual têm os melhores preços. O potencial do maracujá-doce, que atende diferentes nichos de mercado como visto, é tratado neste lançamento da Editora Unesp, Maracujá-doce – Aspectos técnicos e econômicos.
Das folhas e ramos do maracujá-doce, espécie nativa do Brasil, extrai-se a passiflorina, utilizada na indústria farmacêutica. As suas flores coloridas e atrativas são usadas para fins ornamentais.
Mas o principal objetivo do seu cultivo é a obtenção dos frutos, que, ao contrário do maracujá-amarelo, são destinados exclusivamente ao mercado de frutas frescas, no qual têm os melhores preços.
O potencial do maracujá-doce, que atende diferentes nichos de mercado como visto, é tratado neste lançamento da Editora Unesp, Maracujá-doce – Aspectos técnicos e econômicos.
Sarita Leonel e Aloísio Costa Sampaio organizaram no livro informações que abrangem diversos aspectos relacionados à cultura do maracujá, desde a caracterização botânica, técnicas de plantio e identificação de pragas e doenças, passando pelo uso fitoterápico, até um panorama econômico do mercado nacional e internacional.
Maracujá-doce vem preencher a relativa carência de informações técnicas na cultura dessa fruta tropical, contribuindo para a promoção de práticas que concorram para elevar a sua produtividade no Brasil. Nosso país é o maior produtor mundial de maracujá, mas não explora toda a potencialidade econômica do fruto – os demais produtores são Peru e Venezuela e outros países como África do Sul, Sri Lanka e Austrália.
Sobre os organizadores:
Sarita Leonel é professora da Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp, campus de Botucatu. Desenvolve trabalhos de pesquisa, com publicações em congressos e revistas especializadas na área de fruticultura, atua como representante regional da Sociedade Brasileira de Fruticultura e é membro do conselho editorial da Revista Brasileira de Fruticultura.
Aloísio Costa Sampaio é professor do Departamento de Ciências Biológicas da Unesp, campus de Bauru, e do curso de pós-graduação em Horticultura da FCA/Unesp, campus de Botucatu. Coordena o grupo de pesquisa “Biologia aplicada à agricultura”, que possui trabalhos de pesquisa e extensão com as culturas do maracujazeiro, abacaxizeiro e goiabeira.
Título: Maracujá-doce – Aspectos técnicos e econômicos
Organizadores: Sarita Leonel e Aloísio Costa Sampaio
Número de páginas: 136
Formato: 14 x 21 cm
Preço: R$ 28
ISBN: 978-85-7139-752-1
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