Notícias Fundação Editora da UNESP
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A importância do humor nas obras de Monteiro Lobato para a reinvenção da literatura infantil
Lobato humorista: A construção do humor nas obras infantis de Monteiro Lobato se insere em um contexto cada vez mais amplo de estudos sobre a obra de Monteiro Lobato. Neste lançamento da Editora Unesp, Lia Cupertino Duarte se fixa no humor, traço característico da produção lobatiana que é estudado como um elemento que leva a criança a pensar o mundo de novas e diferentes maneiras. Lia vê na “tendência lúdica que encontra no humor seu meio de expressão” um dos principais elementos do sucesso literário de Monteiro Lobato junto ao público infantil. Indo além, a autora estuda os fatores estéticos e sociais. Nesta leitura atenta dos textos de Lobato, a autora reflete até que ponto o humor pode ser incorporado à literatura infantil.
O pensamento de Marx aplicado aos problemas contemporâneos
Das questões ecológicas aos combates terroristas, há muitas indagações que não são satisfeitas com as explicações oferecidas pela ideologia hoje dominante, o neoliberalismo. Para dar conta da variedade e complexidade dos fenômenos contemporâneos, há que se ir além da resposta padrão de ajustes do sistema capitalista. Para isso, existem poderosas ferramentas de análise, como o marxismo, que mostra sua vitalidade em Incontornável Marx, coletânea de artigos de pensadores que se apresentam como marxistas ou marxianos e rompem com as leituras evolucionistas, teleológicas, economicistas e politicistas da obra do filósofo alemão.
A história de e por Jacques Le Goff
Uma vida para a história é a biografia intelectual de um dos grandes nomes da historiografia contemporânea, que chega agora, pela Editora Unesp, em sua segunda edição, revista e ampliada. Aqui, Jacques Le Goff conversa com Marc Heurgon sobre sua vida e estabelece as conexões entre a história e a memória, esclarecendo a da gênese da Nova História, corrente da qual é um dos principais nomes e que marcou profundamente a maneira de se entender a disciplina.
5 de agosto: Dia Nacional da Saúde
Em 5 de agosto, comemora-se o Dia Nacional da Saúde. Data oportuna para revisitar a bibliografia existente sobre o assunto. A Editora Unesp possui em seu catálogo livros que abordam a saúde sob os pontos de vista da medicina e da cidadania, por exemplo.
Editora Unesp e Imprensa Oficial lançam 'São Paulo - Artes e Etnias'
Preparação e revisão de textos
A Universidade do Livro, vinculada à Fundação Editora da Unesp, promove de 16 a 19 de julho o curso Preparação e revisão: o trabalho com o texto. O objetivo é conhecer e desenvolver a prática de preparação/ copidesque e revisão de textos para publicação, proporcionando a discussão do trabalho do copidesque e do revisor em uma editora.
O Iluminismo e a Revolução Francesa
Em 14 de julho, comemora-se o Dia da Liberdade do Pensamento bem como a Queda da Bastilha, marco do início da Revolução Francesa. A Editora Unesp possui em seu catálogo diversos livros que abordam tanto o projeto iluminista, base filosófica para o movimento revolucionário da burguesia contra a aristocracia e a monarquia absolutista do século XVIII na França, como a Revolução Francesa em si.
Palestra sobre poesia oral marca lançamento de 'A voz e o sentido'
Lalada Dalglish em sessão de autógrafos na Off Flip
No próximo sábado, dia 7 de julho, Lalada Dalglish, autora de Noivas da Seca, obra recém-lançada pela Editora Unesp, participa da Sessão de Autógrafos com Autores da Off Flip, em Paraty.
9 de julho: Dia da Revolução Constitucionalista
No próximo dia 9 de julho, comemora-se o Dia da Revolução Constitucionalista de 1932. A Editora Unesp possui em seu catálogo duas obras que são essenciais para compreender os precedentes e as conseqüências históricas do ambiente que suscitou a Revolução de 32. São eles: o recém-lançado Bombas sobre São Paulo, de Ilka Stern Cohen, e A epopéia bandeirante, de Antonio Celso Ferreira. No livro A epopéia bandeirante: letrados, instituições, invenção histórica - 1870-1940 (376 páginas, R$ 45), Antonio Celso Ferreira mostra de que forma intelectuais como os letrados paulistas buscaram no período de 1870 a 1940 criar uma identidade regional.