Notícias Fundação Editora da UNESP
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Editora UNESP realiza eventos culturais na Bienal do Livro
Além de apresentar 11 novos títulos, a Editora UNESP programou uma série de eventos culturais, para a 19ª Bienal Internacional do Livros de São Paulo, que acontece até o próximo dia 19 de março, no Centro de Convenções Anhembi. Veja a programação.
Die Tiefen Amazoniens aus der Sicht eines deutschen Forschers zu Beginn des 20. Jahrhunderts
Vom Roroima zum Orinoco enthält zudem einen reichen Bestand an Bildern, die während der Expedition von 1911-1913 aufgenommen und die von der Universität Marburg für diese brasilianische Ausgabe zur Verfügung gestellt wurden. Als Ergebnis eines Gemeinschaftsprojekts des Universitätsverlags UNESP und dem Martius-Staden-Institut und unterstützt von MWM International leistet diese Edition gleichzeitig einen Beitrag zu den Beziehungen zwischen Brasilien und Deutschland sowie zur Verbreitung eines sowohl kulturell als auch wissenschaftlich wertvollen Werks, das nun in der vollständigen portugiesischen Version unter dem Titel Do Roraima ao Orinoco erscheint, zunächst der erste Band, dem zwei weitere folgen werden.
A Amazônia profunda na visão de um explorador alemão no início do século XX
No dia 27 de maio de 1911, o etnógrafo alemão Theodor Koch-Grünberg chega ao porto de Manaus. Suas impressões não são favoráveis: a modernização, com seus longos armazéns e pontões nos quais desembarcam com comodidade os passageiros dos transatlânticos prejudicou o “antes tão encantador panorama da cidade, que se elevava suavemente, cercada de verde fresco”. Inicia-se uma série de anotações que apenas terminarão na Venezuela em 1913. Do Roraima ao Orinoco é, antes de tudo, um relato de viagem pelos profundos da Amazônia escrito em uma prosa leve, de leitura prazerosa, que a Editora UNESP e o Instituto Martius-Staden acabam de lançar. Primeiro de uma série de três volumes, traz os relatos da viagem empreendida pelo alemão Theodor Koch-Grunberg pela região norte do Brasil e Venezuela nos anos de 1911 a 1913, com reprodução de fotografias originais do autor.
Professor Platão ensina como ler uma página
Curso visa melhorar a performance da leitura. As aulas acontecem nos dias 15, 22 e 29 de março, na Universidade do Livro.
Curso sobre comunicação visual no livro em São Paulo
O designer Sylvio de Ulhôa Cintra Filho, professor da FAU-USP, ministra curso na Universidade do Livro, a partir de 14 de março
Produção gráfica editorial na Universidade do Livro
Curso, ministrado por Márcia Signorini, aborda da anatomia do livro até o processo de produção, suas variáveis e mecanismos de controle.
Curso sobre Direitos Autorais na Universidade do Livro
A Universidade do Livro, vinculada à Fundação Editora da UNESP, oferece o curso Direitos Autorais: discussões recentes no próximo dia 27 de março.
O saber como reflexão das realidades conjecturais
De que maneira apreendemos as coisas do mundo e quais são as bases para a reflexão sobre as contingências da vida? É de alguns dos aspectos mais básicos deste saber que se ocupa Realidade e Cognição, novo título da Editora UNESP, em co-edição com a Discurso Editorial.
O significado da vida na exploração dos medos humanos
No longo caminho que trilhou desde a pré-história às modernas megalópoles modernas, o homem nunca se livrou de um sentimento que compartilha com os animais: o medo. Claro que mudou o que nos dá medo: se antigamente o selvagem “significava um poder demoníaco inteiramente além do controle humano”, hoje é “uma frágil cadeia de vida que necessita proteção e cuidado humano”. Foram substituídos pelos grandes medos contemporâneos: crise ecológica, tensão racial, fome mundial e desastre nuclear. Em Paisagens do medo, que a Editora UNESP apresenta ao público brasileiro, o chinês Yi-fu Tuan explora medos antigos e atuais e analisa seus significados.
A violência revolucionária como ferramenta de transformação social
Os conflitos do século XXI trouxerem novos termos para o debate geopolítico: fundamentalismo, terrorismo e conflito de civilizações ocuparam o lugar de guerrilhas latino-americanas, imperialismo norte-americano e revolução cultural. Mas permanece, mesmo que com diferentes representações, a possibilidade da violência como arma revolucionária. É esse o tema que Maria Ribeiro do Valle aborda em A violência revolucionária em Hannah Arendt e Herbert Marcuse - publicado pela Editora UNESP - relacionando o plano teórico de dois autores paradigmáticos.