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Perfis dos escritores do Coletivo 21

by Katia Saisi last modified Sep 05, 2011 05:37 PM

Adriano Macedo

Belo Horizonte. Jornalista, escritor e produtor cultural. Editor da Gazeta Mercantil, de 1996 a 2002, onde publicou resenhas, artigos e perfis literários no suplemento Fim de Semana e no caderno Minas Gerais (seção Nascentes Literárias). Autor do livro de contos O Retrato da Dama (Autêntica Editora). Tem textos publicados nos sites Tanto, Releituras e Tiro de Letra, na revista eletrônica portuguesa Triplov, no Suplemento Literário de Minas Gerais e na coletânea de minicontos Pitanga (Lisboa, Portugal). De 2004 a 2005 morou em Paris, onde desenvolveu a pesquisa Trilhas Literárias. Foi também produtor executivo e curador de eventos literários em Belo Horizonte, Ipatinga e Sete Lagoas, dentre eles os Salões do Livro de Minas Gerais e de Ipatinga e o Seminário de Literatura Infantil e Juvenil do Vale do Aço. Escreveu e editou publicações especiais, com ênfase em história e cultura, para o Sebrae-MG: Cachaças –  Minas Gerais (2010); Forró & Sabor – Curvelo (2010); e História & Sabor – Paraopeba (2010).  Idealizador e coordenador do grupo Coletivo 21.

André Rubião

Belo Horizonte. Doutor em Ciência Política (Universidade Paris 8), pesquisador do Centro de Estudos Sociais da América Latina (UFMG) e coordenador do Centro de Referência da Juventude (Prefeitura de BH). Publicou o romance Um esqueleto no armário (edição do autor, 2001), além de artigos, crônicas e poemas em jornais, revistas e coletâneas nacionais e internacionais. Ganhou os prêmios Marconi Montoli de Literatura (Formiga/MG, 2001) e Jovem Cientista Social de Língua Portuguesa (Universidade de Coimbra/Portugal, 2011).

Antonio Barreto

Passos. Editou a revista literária Protótipo, na década de 1970. Publicou mais de 30 livros, entre eles Vagalovnis (Autêntica), Vastafala (Scipione), O sono provisório (Francisco Alves), A guerra dos parafusos (José Olympio), A barca dos amantes (Lê), Balada do primeiro amor (FTD), Os ambulacros das holotúrias (UFMG), O papagaio de Van Gogh (MEC), Transversais do Mundo (Lê) e Lua no varal (Miguilim). É co-autor da coleção didática Para Ler o Mundo (PNLD/MEC). Participa de dezenas de antologias (nacionais e estrangeiras) de crônicas, contos e poemas. Venceu vários prêmios literários como o Remington, Bienal Nestlé, Bolsa Vitae, Minas de Cultura, Guimarães Rosa, Emílio Moura, Paraná, Cidade de Belo Horizonte, João-de-Barro, Internacional da Paz (ONU), Ezra Jack Keats (Unicef), IBBY (Unesco) e teve obras selecionadas para as Bienais Internacionais do Livro de Barcelona, Bolonha, Frankfurt, Bratislava e Cidade do México. É cronista e colunista nos sites Primeiro Programa, Algo a Dizer, Revista Ecológico, Foco-Magazine, CNP-Notícias e NaSavassi.  Colabora em Palavrarte, Tanto, Letras & Ponto e Sagarana-Itália.

Branca Maria de Paula

Aimorés. Escritora, fotógrafa e roteirista, tem 16 livros publicados. O mais recente, Fundo Infinito, contos eróticos (Rosa Rumo) foi lançado na Itália em 2007 (Vertigo). Participa da antologia Intimidades - Dez Contos Eróticos de Escritoras Portuguesas e Brasileiras. É autora do roteiro Amor Barroco, longa-metragem de ficção e recebeu vários prêmios literários. De 1983 a 1989, trabalhou com Murilo Rubião na Imprensa Oficial, onde foi repórter fotográfica e também atuou na redação do Suplemento Literário do Minas Gerais. Em 1993, foi bolsista da Biblioteca Internacional da Juventude, em Munique. Publicou vários livros de literatura infantojuvenil. Alguns deles levam o selo “altamente recomendável”, da FNLIJ, e fazem parte do Brazilian Book Magazine, publicação que representa o Brasil em feiras internacionais. Um Fio de Camelo recebeu o III Prêmio Henriqueta Lisboa, em 1989; Pacífico, O Gato tornou-se vídeo no programa Livros Animados, da TV Futura, e ficou entre os finalistas ao Prêmio Jabuti de 1999. É autora do roteiro Amor Barroco, ficção longa-metragem contemplado pelo Filme em Minas (2005).

Caio Junqueira Maciel

Cruzília. Mestre em Literatura Brasileira pela UFMG, onde dissertou sobre a poesia de Dantas Mota (livro inédito: Tempo e escritura nas Elegias do País das Gerais). É ensaísta, contista, poeta e letrista musical. Foi autor e editor da coleção Cadernos de Literatura Comentada, juntamente com o professor Gilberto Xavier, Edições H.G. 2000-2011. Publicou os livros de poemas Sonetos dissonantes (1980), Felizes os convidados (1984), Doismaisdoido é igual ao vento (1997) e Era uma voz: sonetos só pra netos (2006). Participa da antologia Jovens contos eróticos (Brasiliense, 1986). Tem parcerias com os compositores Newton Ribeiro (Parceiros do tempo, 2002) e Zebeto Corrêa (Outro lado da noite, 2005; Era uma voz, 2006; Trilhas da Literatura Brasileira, 2007; e Recados de Minas, 2009). Tem ensaios publicados em jornais e suplementos de Minas, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

Carlos Herculano Lopes

Coluna. Formado em jornalismo, publicou 13 livros; dois deles, Sombras de julho e O vestido, foram lançados também na Itália, sendo levados ao cinema pelos diretores Marco Altberg e Paulo Thiago, respectivamente. Participou de 15 antologias (uma delas na Argentina e outra no Canadá) e recebeu os prêmios Cidade de Belo Horizonte, 1982; Guimarães Rosa, 1984; Lei Sarney de autor revelação, 1987; e 5ª Bienal Nestlé de Literatura Brasileira, 1990. Foi duas vezes finalista do Prêmio Jabuti, com os romances A dança dos cabelos e O vestido. Em 2002, ficou entre os dez finalistas do Prêmio Jorge Amado, pelo conjunto de obra. Recebeu também o Prêmio Especial do Júri da União Brasileira de Escritores, pelo livro de contos Coração aos pulos. Publica crônica semanal no jornal Estado de Minas, desde 2002. Seus livros A mulher dos sapatos vermelhos (crônicas), e Poltrona 27 (romance) foram publicados pela Geração Editorial e Record, 2011.

Cláudio Martins

Juiz de Fora. Estudou Desenho Industrial e durante muitos anos trabalhou em projetos de tecnologia, meio ambiente e cultura, além de rodar por jornais e revistas. Mas por achar o mundo dos adultos muito sem graça, imaginação e fantasia, resolveu um dia cair de sola, cara e coração na literatura infantil. Autor de 40 livros para crianças, ilustrador de outras 300 histórias e mais de mil capas de livros de várias editoras. Ganhou prêmios nacionais e internacionais, entre eles o Octogone/França (1990), Jabuti (1991 e 1992), Associação Paulista de Críticos de Arte/APCA (1992), autor revelação e melhor livro para crianças (FNLIJ) e Adolfo Aizen de Ilustração, pela UBE (1993, 1994 e 2004). Integrou a lista de honra do International Board on Books for Young Peoples/IBBY/Suíça (1990) e tem participado de feiras nacionais e internacionais de livros, como na Catalunha, Frankfurt, Bolonha, Gotemburgo, Quito e Bratislava. Site: www.claudiomartins.com.br.

Cristina Agostinho

Ituiutaba. Tem 12 livros publicados, oito deles infantojuvenis, que lhe valeram quatro prêmios nacionais. Em outra vertente, a da biografia e memória social, também recebeu prêmios e o reconhecimento da crítica especializada. Participou, como autora convidada, de vários seminários, entre eles a 5ª Bienal Nestlé de Literatura, Fórum das Letras da UFOP,  Bienais de Literatura de Belo Horizonte e Brasília, Salão do Livro de Belo Horizonte e Feira do Livro de Porto Alegre. Ministrou oficinas de biografia e memória no Festival de Inverno de Ouro Preto e no Espaço Cultural Letras e Ponto, em Belo Horizonte. Entre seus livros publicados se destacam Pai sem terno e gravata, traduzido em Cuba e vencedor do Prêmio Adolfo Aizen da UBE de melhor livro juvenil, categoria Realidade; Amor inteiro para meioirmão, Prêmio João de Barro (PBH); As aventuras de Estopa na terra de Shakespeare; Luz Del Fuego, a bailarina do povo (colaboração de Branca Maria de Paula e Maria do Carmo Brandão), ganhador da Bolsa Vitae de Cultura; Nativos e Biribandos, memórias de Trancoso (co-autoria de Fernanda Carneiro); e Pedreira Prado Lopes, memórias de uma favela.

Dagmar Braga

Pitangui. Formada em Letras pela PUC-Minas, especializou-se em Literatura Brasileira e cursou pós-graduação em Jornalismo e Práticas Contemporâneas (UNI-BH). Professora de Língua Portuguesa e de Literatura Brasileira, atua como revisora de sites e de textos técnicos e literários. Promove oficinas de Literatura há mais de 20 anos. Atuando sistematicamente na promoção da Leitura e da Literatura, participou, dentre outros eventos, do Projeto Tim Estado de Minas Grandes Escritores — Forma Leitores; do Curso de Aperfeiçoamento e Multiplicador dos Profissionais que Atuam nas Bibliotecas Públicas do País: Caminhos da Leitura e da Escrita; e do Curso para Mediadores de Leitura promovido pela Fundação Municipal de Cultura. Foi curadora da exposição literária itinerante “Das contingências do amor”, lançada durante o III Encontro do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de Minas Gerais. Tem textos publicados em antologias, jornais, revistas e sites literários, tais como Suplemento Literário de Minas Gerais, Revista Poesia Sempre, Mininas, Germina Literatura e Calíope. Integra a equipe do Livro de Graça na Praça. Organizou, em 2007, a antologia Noites de Terça, com trabalhos desenvolvidos nas Oficinas de Literatura do Espaço Cultural Letras e Ponto (www.letraseponto.com.br), criado por ela em 2006. Em 2009, foi finalista do Prêmio Jabuti com Geometria da Paixão (poesia).

Duílio Gomes

Mariana. Formado em Direito pela UFMG, tem cinco livros de contos premiados nacionalmente. Publicou O nascimento dos leões (Interlivros, 1975), Prêmio Cidade de Belo Horizonte em 1972; Janeiro digestivo (Comunicação, 1981); Verde suicida (Ática, 1982); Deus dos abismos (Lê, 1993), Prêmio Nacional de Contos Guimarães Rosa; e Fogo verde (Lê, 1990). Editou o Suplemento Literário do Minas Gerais nos anos 1980. Na mesma década, foi um dos organizadores das Bienais Nestlé de Literatura, realizadas em São Paulo. Foi colaborador dos diários Estado de Minas e Jornal do Brasil. Seus contos estão traduzidos para oito línguas e um deles, Todos os insetos, foi filmado por Breno Milagres em 2010, com o título de Nada será como antes (trecho no www.youtube.com.br).

Francisco de Morais Mendes

Belo Horizonte. Escritor e jornalista, cursou o mestrado de Literatura Brasileira, na Faculdade de Letras da UFMG. Publicou os livros de contos Escreva, querida (Mazza, 1996) e A razão selvagem (Ciência do Acidente, 2003). Resenhou livros nos jornais Correio Braziliense e O Tempo, no qual foi cronista durante sete anos. Publicou contos no jornal Rascunho, de Curitiba, na revista eletrônica Paralelos, nos ônibus de BH (projeto A tela e o texto), e no site do Letras e Ponto. Tem sete prêmios literários, entre eles o Cidade de Belo Horizonte e o Minas de Cultura, recebidos por seu primeiro livro, em 1993; e o Luiz Vilela, da Fundação de Cultura de Ituiutaba. A razão selvagem foi semifinalista do Prêmio Portugal Telecom, em 2003. Em 2011, publica o livro de contos Onde terminam os dias (7 Letras).

Jaime Prado Gouvêa

Belo Horizonte. Bacharel em Direito pela UFMG. Integrou a geração responsável pelo Suplemento Literário do Minas Gerais em algumas de suas fases mais importantes, entre 1969 e 1986; desde fevereiro de 2009, é o titular da superintendência do jornal. No jornalismo, atuou na redação do Jornal da Tarde, em São Paulo, e na sucursal de O Globo, em BH, entre 1971 e 1973. Estreou em livro com Areia Tornando em Pedra (Oficina, 1970), prosseguindo com Dorinha Dorê (Interlivros, 1975) e Fichas de Vitrola (Guanabara, 1986), que venceu o Prêmio Nacional Guimarães Rosa (1982). Lançou, em 1991, o romance O Altar das Montanhas de Minas (Siciliano). Em 2007, a Editora Record lançou sua coletânea Fichas de Vitrola & Outros Contos, livro finalista do Prêmio Jabuti 2008. A mesma casa reeditou seu romance O Altar das Montanhas de Minas, em 2010.

Jeter Neves

Miradouro. Reside em Belo Horizonte. Escritor e professor universitário, leciona na PUC Minas. Sua área de atuação é a Linguística, na linha de pesquisa da Análise do Discurso. Na ficção, publicou o livro de contos Fratura exposta (Editora Comunicação), primeiro lugar no Concurso de Contos do Paraná e Prêmio Cidade de Belo Horizonte, em 1983; e o romance A língua da serpente (Lê), finalista na Bienal Nestlé de Literatura (1994). Tem inéditos, ambos premiados: Quadros para um oratório, contos, Prêmio Cidade de Belo Horizonte (1996) e Vila Vermelho, romance, Prêmio Governo do Estado de Minas de Literatura (2011).

Jorge Fernando dos Santos

Belo Horizonte. Escritor, compositor e jornalista. Foi articulista, repórter e editor de cultura, suplementos e revistas no jornal Estado de Minas. Trabalhou como assessor de comunicação, editou a revista Passo a Passo, do Sebrae/MG, foi pesquisador e redator do programa Nos Braços da Viola pela TV Brasil e escreveu um episódio do Você Decide para a TV Globo. Ganhou prêmios como dramaturgo, produziu CDs e publicou cerca de 40 livros em diferentes gêneros, entre eles O Rei da Rua (Atual), Alice no País da Natureza (Paulus), Pó de Palavra (Paulinas), Sumidouro das Almas (Atual), a coleção Natureza Viva (Prumo), Primavera dos Mortos (Atual), O Menino que Perdeu a Sombra (Positivo) e Ave Viola — Cordel da Viola Caipira (Paulus). Seu romance Palmeira Seca (Atual) ganhou o Prêmio Guimarães Rosa, foi adaptado para teatro e TV com trilha sonora registrada em CD e mereceu dissertação de mestrado e tradução na Itália. Seu livro-disco ABC da MPB (Paulus), recebeu o selo “altamente recomendável” da FNLIJ e Juvenil, sendo incluído no catálogo da Feira de Livros Infantis de Bolonha. Site: www.jorgefernandosantos.com.br.

Leo Cunha

Bocaiuva. Reside em Belo Horizonte. Escritor, jornalista e professor universitário. Mestre em Ciência da Informação e doutor em Artes/Cinema, pela UFMG. Já publicou mais de 40 livros de literatura infantojuvenil, em prosa e poesia, além de participar de diversas coletâneas. Dentre eles, Manual de desculpas esfarrapadas (FTD), Ninguém me entende nessa casa! (FTD), Profissonhos (Planeta), Cantigamente (Ediouro), Vendo poesia (FTD), Clave de lua (Paulinas), Em boca fechada não entra estrela (Ediouro), A menina da varanda (Record), Castelos, princesas e babás (Dimensão), Conversa pra boy dormir (Dimensão), Pela estrada afora (Atual), As pilhas fracas do tempo (Atual) e Na marca do pênalti (Atual). Traduziu cerca de 20 livros, de autores como Julio Cortázar, Robert Stevenson, Charles Dickens, Jerry Spinelli e Jon Scieszka. Foi cronista dos jornais O Tempo e Hoje em Dia e publicou quatro títulos de crônica. Seus livros já receberam os principais prêmios da literatura infantojuvenil brasileira, como o Nestlé, Jabuti, FNLIJ, Adolfo Aizen, João-de-Barro, entre outros. É redator da webrevista Filmes Polvo desde 2008.

Luís Giffoni

Baependi. Tem 21 livros publicados, dentre eles O Fascínio do Nada, O Pastor das Sombras, Dom Frei Manoel da Cruz, O Reino dos Puxões de Orelha, China — O Despertar do Dragão, Retalhos do Mundo, Infinito em Pó, O Poeta e o Quasar, Riscos da Eternidade, Os Chinelos de Raposa Polar, A Verdade tem Olhos Verdes, Adágio para o Silêncio, A Árvore dos Ossos, Tinta de Sangue, Os Pássaros são Eternos, O Ovo de Ádax e A Jaula Inquieta. Recebeu várias premiações, como da Associação Paulista de Críticos de Arte/APCA, Bienal Nestlé, Prêmio Minas de Cultura — Prêmio Henriqueta Lisboa, Prêmio Nacional de Romance e Prêmio Nacional de Contos Cidade de Belo Horizonte e Prêmio Jabuti de Romance. Suas obras ganharam estudos, traduções e adaptações nos Estados Unidos, Inglaterra, México, Argentina, Portugal, Alemanha e Brasil.

Malluh Praxedes

Pará de Minas. Jornalista, publicitária, produtora cultural. Iniciou a carreira como escritora em 1980, com o lançamento de Nascência. Publicou 14 títulos, dentre eles A Menstruação da Ascensorista,  Suspiração, Beijos de Acender o Dia, Qualquer Mulher tem um Diário Qualquer e Aquele Olhar Fora do Corpo. Como produtora cultural idealizou, coordenou e produziu o Prêmio BDMG-Instrumental, Jovem Instrumentista BDMG e Viva a Praça, de 2001 a 2009. Ao lado do músico Renato Motha vem assinando letras de canções dos CDs Planos (Renato Motha e Patrícia Lobato) e Suspirações (Patrícia Lobato). Participou do projeto Sempre um Papo Minas e dos livros Mulheres em Letras (UFMG), do Dicionário Bibliográfico de Escritores Mineiros (Autêntica), Escritoras Mineiras, poesia, ficção, memória, organizado pela Faculdade de Letras da UFMG, e Pará de Minas, meu amor — 150 anos e história e estórias. Escreve colunas para o Jornal Diário de Pará de Minas e para o site Vitrine Literária — Coisas da Malluh, desde 2005.

Neusa Sorrenti

Itaguara. Bacharel em Letras e em Ciência da Informação pela UFMG, pós-graduada em Literatura Infantil e Juvenil e mestra em Literaturas de Língua Portuguesa pela PUC Minas. Autora de 20 títulos de literatura infantil e juvenil, entre eles Chorinho de riacho e outros poemas para cantar (Formato), O encantador de pirilampos (Compor), premiado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), em 1998 e selecionado para o catálogo da Feira de Bolonha, em 2000; Marcado para bater (Lê); O menino Leo e o poeta Noel (Dimensão) e Pintando poesia: poemas inspirados em telas de Heleno  Sorrenti (Autêntica), também selecionado para o catálogo de Bolonha, em 2009. Autora do livro teórico A poesia vai à escola (Autêntica) e de suplementos de leitura dos livros infantis da Formato/Saraiva. Tem artigos publicados em periódicos especializados como a Revista Releitura (Biblioteca Pública Infantil e Juvenil/ PBH), Presença Pedagógica (Dimensão) e Cadernos do Professor (SEE/MG).

Olavo Romano

Morro do Ferro, distrito de Oliveira. Formou-se em Direito. Tem publicados Casos de Minas (Paz e Terra, 1982), Minas e seus casos (Ática, 1984), Dedo de prosa e Prosa de mineiro (Lê, 1986), Os mundos daquele tempo (Atual, 1988), Um presente para sempre (Atual, 1990), Memórias meio misturadas de um jacaré de bom papo (Dimensão, 2002) e Eta mineiro jeito de ser (Leitura, 2007). O conto Como a gente negoceia gerou o curtametragem Negócio Fechado, premiado no Festival de Gramado de 2001. Participou de publicações especiais, como Belo Horizonte & o Comércio — 100 anos de História (Fundação João Pinheiro, 1997), Mestres Minas Ofícios Gerais (Sebrae, 2000), Iluminando os caminhos de Minas (Cemig, 2005), São Francisco Rio Abaixo (Conceito, 2006) e Retratos de Minas (Conceito,  2007). Participa ativamente de grupos de contadores de história. Com o concertista Roberto Corrêa, apresentou o espetáculo Causo, Viola e Cachaça (Sebrae/Ampac). Tem parcerias com diversos músicos mineiros. Na Academia Mineira de Letras ocupa a cadeira 37. É secretário-geral da Federação das Academias de Letras e Cultura de Minas Gerais (Falemg).

Ronald Claver

Belo Horizonte. Escritor, poeta crônico, dependente das poesias e das manhãs, atento às pessoas e suas manhas. Tem trinta e tantos livros publicados. Dona Palavra e A última Sessão de Cinema (Prêmio Bienal Nestlé de Literatura, em 1986) são apenas dois apanhados a esmo. Não privilegia temas. Seu talento coleciona prêmios e entusiástica admiração. Também ganhou o Prêmio Cidade de Belo Horizonte com Senhora do Mundo. Já trabalhou em teatro, cinema e com audiovisuais. Faz a intervenção A noite da poesia e da cachaça que acontece nas noites, esquinas e bares das Minas Gerais. Tem um CD com o compositor paraibano Paulo Ró, O Jardim dos Animais. É também professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Publicou cinco livros de produção de texto: Escrever sem doer (UFMG), Escrever com prazer (Dimensão), Escrever e brincar e A arte de escrever com arte (Autêntica), e Uma pitada de poesia em cada dedo de prosa (RHJ). Organizador das coletâneas de histórias A bola que rola (Editora RHJ) e 69/2 Contos Eróticos (Leitura). O Conto Interrompido faz parte da coletânea do The Best Erotic 2008 (Mondadori/Itália).

Ronaldo Guimarães

Belo Horizonte. Formado em Educação Física (UFMG) e em Pedagogia (UNI-BH), com especialização em Psicopedagogia. Professor aposentado do Colégio Estadual Central e efetivo na Escola Municipal Presidente João Pessoa. Atuou por mais de 15 anos como diretor de escola da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. Autor do livro de contos Retratos do Tempo (Dimensão), escreveu o romance Pretérito quase perfeito (RHJ), o livro de crônicas Parque Municipal (Conceito) e o romance infantojuvenil Niemeyer no futuro (Revan/RHJ). Participou de várias coletâneas de contos.

Ronaldo Simões Coelho

São João del Rei. Médico psiquiatra e escritor. Tem diversos livros publicados, principalmente infantojuvenis, muitos considerados altamente recomendáveis pela FNLIJ, alguns selecionados pela Biblioteca Internacional da Juventude e incorporados ao catálogo White Raven, muitos deles representando o Brasil em feiras internacionais, com tradução no México e na Bolívia. Seu livro Bichos, de 2010, recebeu o prêmio de melhor livro infantil de 2009 pela FNLIJ, com premiação também pela Fundação Biblioteca Nacional e seleção pelo PNBE, e foi classificado como um dos cinco melhores livros de literatura infantil do Brasil pela Biblioteca Internacional de Munique, tendo sido indicado para o Prêmio Jabuti. Tem livros publicados pela FTD, Ática, Positivo, RHJ e outras editoras. É conferencista, dá cursos sobre a arte de ouvir e de contar histórias, é tradutor, faz parte do grupo de contadores de histórias Expresso Minino, membro da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores e sócio-fundador da Sociedade Brasileira de História da Medicina.

Sérgio Fantini

Belo Horizonte. A partir de 1976, publicou zines e livros de poemas; realizou shows, exposições, recitais e performances. Tem textos publicados nas antologias Revista Literária da UFMG, Novos Contistas Mineiros (Mercado Aberto), Contos Jovens (Brasiliense), Belo Horizonte, A Cidade Escrita (ALMG/UFMG), Temporada de Poesia/Salto de Tigre (PBH), Miniantologia da mini-poesia brasileira (PorOra), Geração 90, Manuscritos de Computador (Boitempo), Os Cem Menores Contos Brasileiros do Século (Ateliê), Contos Cruéis (Geração), Quartas histórias — Contos baseados em narrativas de Guimarães Rosa (Garamond), Cenas da favela — As melhores histórias da periferia brasileira (Geração/Ediouro), 35 maneiras de chegar a lugar nenhum (Bertrand Brasil), Capitu mandou flores — Contos para Machado de Assis nos cem anos de sua morte (Geração), Pitanga (Lisboa, Portugal) e 90–00 — Cuentos brasileños contemporáneos (Ediciones Copé, Peru). Publicou os livros Diz Xis, Cada Um Cada Um, Materiaes (Dubolso), Coleta Seletiva (Ciência do Acidente), A ponto de explodir, Camping Pop (Yiyi Jambo, Paraguai) e Silas (Jovens Escribas). É autor do texto e corroteirista do curta Terra, dirigido por Sávio Leite. Dá oficinas de criação literária.

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