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Autêntica lança último volume de A História das Construções
Oct 05, 2012
Chega ao mercado quarto volume da série escrita pelo engenheiro José Celso da Cunha: A História das Construções 4 – Do Panteão de Roma ao Panteão de Paris
A produção das primeiras ferramentas a partir de pedras vulcânicas destinadas à caça, pesca e defesa, como facas, lanças e machados, ainda na era paleolítica, contribuiu para o surgimento das primeiras construções, inicialmente com a confecção de malocas nas cercanias das grutas e cavernas, ou mais distantes, com a construção de abrigos temporários. A partir da análise deste período da humanidade, o primeiro volume da série A História das Construções, escrito por José Celso da Cunha e lançado em 2009, inicia um precioso estudo sobre o surgimento e a evolução da engenharia e da arquitetura. Agora, chega ao mercado o quarto e último volume da série, “Do Panteão de Roma ao Panteão de Paris”.
Em A História das Construções 4, o autor mostra como as construções romanas se beneficiaram das técnicas do arco romano e do concreto para o desenvolvimento da sua arquitetura, em que Roma é a sua principal expressão. Na mesma direção, como técnicas equivalentes propiciaram as conquistas nesse campo pelos construtores maias na Mesoamérica. Na sequência são apresentados os construtores Sul Americanos de Tiwanaco, na Bolívia, do início da era cristã, aos Incas, quinze séculos depois, considerados os mais criativos e os mais bem sucedidos construtores dessa região. Finalmente o autor nos leva a conhecer como os conhecimentos técnicos da construção no mediterrâneo, provenientes de milhares de anos de experimentação e sucesso, permitiram que as artes da arquitetura e da engenharia pudessem reunir as mais valiosas e criativas obras em que a construção em pedra, do Panteão de Roma ao Panteão de Paris, foi o seu maior legado.
A série foi baseada a partir de uma intensa pesquisa do autor, que o permitiu descrever de forma acessível e objetiva os avanços técnicos presentes nas construções deixadas em vários sítios arqueológicos do mundo, como registro de uma trajetória do homem na conquista dos espaços e da natureza. Sempre analisando a evolução técnica de importantes obras do passado, das Américas Pré-colombianas, desconhecidas, aos continentes que se encontram no mediterrâneo. Os volumes apresentam uma sequência não necessariamente geográfica, cronológica ou temporal, identificando o surgimento de novas técnicas e procedimentos construtivos que alavancaram o avanço da arquitetura e da engenharia desde a era paleolítica.
O primeiro volume de A História das Construções - Da pedra lascada até as pirâmides de Dahchur trata especialmente do início da arquitetura e da engenharia, mostrando como surgiram as primeiras manifestações humanas que contribuíram para o início das construções. O autor ainda discute como os surtos civilizatórios contribuíram para a evolução das técnicas construtivas ao longo do tempo, como as construções em argila na Mesopotâmia, no início do terceiro milênio a.C., as construções com barro e rama em Caral-supe, no Peru, as construções de pedra de Carnac, na França, até o alvorecer da IV Dinastia do Império Antigo, no Egito.
O segundo volume da série, Das grandes pirâmides de Gisé ao templo de Medinet Habu, contempla estudos sobre os avanços técnicos que consolidaram o emprego da pedra na construção e permitiram a realização de grandes obras da arquitetura e da engenharia, suportes que garantiram esses avanços. O autor parte das obras das Grandes Pirâmides de Gisé, passa pelas construções das primeiras civilizações do Peru, posteriormente por Creta e suas construções minoicas, dos micenas, no Peloponeso, na Grécia, e retorna ao Egito, analisando as construções do Novo Império.
Em A História das Construções 3, Das construções olmecas, no México, às revelações de Pompeia, lançado em agosto de 2012, José Celso apresenta a continuidade do desenvolvimento das construções a partir de 1500 a.C, partindo dos olmecas e de outras civilizações na Mesoamérica, numa primeira fase, passando posteriormente pelos Assírios e Persas, na Mesopotâmia, e pelos gregos, na Europa, para chegar às incríveis e reveladoras edificações de Pompeia e Herculano, adormecidas às margens do Vesúvio. Nesse volume é possível perceber o quanto a engenharia e a arquitetura de diversas civilizações, autônomas ou interdependentes desenvolveram, apresentando complexas e inovadoras soluções, com criações cada vez mais incríveis.
A grande maioria das fotografias apresentadas nos livros foi registrada por José Celso durante viagens feitas nos últimos 30 anos em vários países do mundo. As últimas viagens do autor, complementares à sua pesquisa, foram realizadas nos últimos anos a países como Itália, inclusive a Sicília, França, Inglaterra, Egito, Grécia, inclusive Creta, Argentina, México, Guatemala, Honduras, Bolívia e Peru, dentre outros. O presente trabalho é parte de um Projeto de Pesquisa Institucional patrocinado pela ArcelorMittal em convênio com o CEFET-MG.
Sobre o autor - José Celso da Cunha, filiado à ABECE, (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural) e atual Diretor da Regional de Belo Horizonte do IBRACON, graduou-se em Engenharia Civil pela E.E.UFMG, 1975, tornou-se doutor em Mecânica dos Solos-Estruturas pela École Centrale de Paris (ECP), 1985 e pelo CEBTP, Paris, França. É autor do livro Palace II – A Implosão Velada da Engenharia (Autêntica Editora, 1998). Pesquisador e interessado pela história das construções, percorreu inúmeros sítios arqueológicos em vários países do mundo, buscando subsídios técnicos, gráficos e fotográficos para compor esta série de livros sobre o tema.
Título: A História das Construções – Do Panteão de Roma ao Panteão de Paris - Vol. 4
Autor: José Celso da Cunha
Número de páginas: 480
Formato: 17 x 24 cm
Preço: R$ 93,00
ISBN: 978-85-82170-39-7
Mais informações sobre os livros da Editora Gutenberg estão disponíveis no portal do Grupo Editorial Autêntica:www.autenticaeditora.com.br ou pelo telefone 0800 28 31 322
O Grupo Editorial Autêntica nasceu em 1997, com a criação da Autêntica Editora, com foco em publicações acadêmicas. Ao longo desses 15 anos de atuação, consolidou-se no mercado editorial e diversificou seu catálogo. Em 2011, passou a ser um grupo editorial, com três editoras autônomas: a Autêntica, com em livros nas áreas de Ciências Humanas e literatura infantil; a Gutenberg, criada como selo em 2003, com títulos de interesse geral; e a Nemo, um projeto de 2011 destinado à publicação de quadrinhos. Em comum, mantêm o compromisso com a qualidade de suas publicações e ações, baseadas em valores éticos e estéticos, na inovação permanente, e na crença no livro e na leitura como instrumentos para emancipação humana.
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