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Autêntica Editora lança em edição bilíngue “O tempo passa” de Virginia Woolf
No final de 1926, quando Virginia Woolf terminava a escrita de “Ao Farol”, a Princesa de Bassiano (1880-1963), fundadora e diretora da revista literária francesa 'Commerce' encomendou-lhe um texto para ser publicado no número que sairia no início do ano seguinte. Virginia enviou, então, uma versão da segunda parte do romance, intitulada “O tempo passa”. Mas o texto enviado pela escritora era substancialmente diferente da versão final incorporada em “Ao Farol”. Virgínia Woolf tinha em mente apresentar à revista um texto que tivesse uma certa autonomia. E é esse texto autônomo, publicado originalmente pela 'Commerce' em 1927 e descoberto pelo pesquisador James M. Haule em 1983, que a Autêntica lança em edição bilíngue (inglês-português), pela Coleção MIMO, organizada por Tomaz Tadeu, também tradutor da obra.
Henrique Oliveira e Hélcio Drumond lançam 'Brasil Beer' em Belo Horizonte
Lançamento acontece na quinta-feira, 16 de maio, às 19h, na Leitura Pátio Savassi, e terá degustação de cervejas
Dicionário de história do mundo da Oxford chega ao Brasil pela Autêntica Editora
A importância da narração e da enumeração de acontecimentos e atividades humanas ocorridas no passado e no presente, contemplando e explicando fatos, sucessos e particularidades da história da humanidade, em geral, assim como da origem e do desenvolvimento das diversas nações, países e localidades, torna relevante a publicação de um dicionário de história mundial. Originado de dois volumes dedicados à história do mundo que fazem parte da 'Oxford Illustrated Encyclopedia', o 'Dicionário de História do Mundo', organizado e escrito pelos editores da Market House Books Ltd, Edmund Wright e Jonathan Law chega agora ao Brasil pela Autêntica Editora, com tradução de Cristina Antunes. Aqui, o leitor vai encontrar em ordem alfabética um amplo conteúdo sobre a história do mundo, seus eventos, personagens e conceitos históricos.
Livro de Baudelaire sobre Richard Wagner chega ao público brasileiro em comemoração ao bicentenário de nascimento do compositor
No ano do bicentenário de nascimento do compositor e maestro alemão Richard Wagner (1813-1883), que será comemorado no dia 22 de maio, diversas homenagens estão programadas para 2013, como apresentações de suas óperas em muitas cidades do mundo, concertos que incluem aberturas e prelúdios, reedição de livros e números especiais de revistas. Também em comemoração a essa data, a Autêntica Editora lança o livro 'Richard Wagner e Tannhäuser em Paris', de Charles Baudelaire, com organização e tradução de Eliane Marta Teixeira Lopes.
Narrativa infantil mostra que errar pode ser divertido
Uma menina que nunca, nunca mesmo, deu uma mancada na vida: Beatriz era perfeita. Nunca se esqueceu de fazer lição de matemática, nunca usou meias descombinadas, sempre venceu o concurso anual de talentos na escola... Beatriz detinha o recorde de perfeição em sua cidade, onde era conhecida como 'A menina que não dá mancada', título do livro dos americanos Gary Rubinstein e Mark Pett, que chega agora ao Brasil pela Autêntica Editora, com tradução de Cristina Antunes. A vida de Beatriz ia muito bem até que aconteceu o impensável: ela deu a primeira mancada... E de uma forma absolutamente pública!
Belo Horizonte comemora os 200 anos do compositor Richard Wagner
Vários eventos na cidade festejam o bicentenário do compositor alemão. Na quinta-feira, 23 de maio, as comemorações acontecem no Palácio das Artes em dois momentos: às 18h30, na Livraria do Palácio, lançamento do livro 'Richard Wagner e a Tannhäuser em Paris', do francês Charles Baudelaire, e às 20h30, no Grande Teatro, Concerto da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais com regência de Marcos Arakaki (ingressos à venda nas bilheterias do Palácio das Artes). Já no sábado, 25 de maio, às 10h, o lançamento do livro será na Livraria Quixote.
Autêntica Editora lança coleção de filosofia para pré-adolescentes
As perguntas sobre as grandes dúvidas existenciais do ser humano não têm apenas uma única resposta. Não há apenas uma maneira de pensar. Cada pessoa tem de descobrir, buscar, construir sua própria concepção. A partir dessa verdade incontestável, a construção do pensamento filosófico por meio do diálogo é a proposta da Coleção 'FilôIdeias', lançamento da Autêntica Editora, tradução da original francesa 'PhiloZenfants', resultado da parceria entre o filósofo francês Oscar Brenifier e o ilustrador Jacques Després. Os dois primeiros títulos acabam de chegar às mãos do leitor brasileiro: 'O bem, o mal' e 'O amor e a amizade'. Até 2014, a coleção estará completa, com o lançamento de 'O sentido da vida', 'A questão de Deus', 'O livro dos grandes opostos filosóficos' e 'O livro dos grandes opostos psicológicos'.
Poemas infantis retratam com humor o mundo dos seres sobrenaturais
Um livro infantil para quem gosta de espanto. 'Chá de sumiço e outros poemas assombrados', lançamento da Autêntica Editora, provoca arrepios. Mas não de medo, e sim de puro prazer, com os divertidos poemas em que o paraibano André Ricardo Aguiar transforma situações de terror em deliciosos jogos de linguagem, que se juntam às imagens engraçadas e coloridas de sua conterrânea Luyse Costa.
Agenda de lançamentos da segunda temporada de 'Minha vida fora de série' de Paula Pimenta
Paula Pimenta, autora da série best-seller 'Fazendo meu filme', lança a segunda temporada de sua nova série 'Minha vida fora de série', de Norte a Sul do país.
Educador propõe teoria da educação que supere normas humanistas e se baseie na inclusão social e no respeito às diferenças
Muitas práticas educativas são baseadas em ideias sobre o que significa ser humano. Mas qual é a definição de humanidade? Qual é a medida da humanidade? O que significa levar uma vida humana? A dificuldade em definir o que é humanidade e a amplitude do tema leva filósofos e estudiosos a questionarem as práticas educativas amparadas nessa teoria. Lançado pela Autêntica Editora, 'Para além da aprendizagem – Educação democrática para um futuro humano', de Gert Biesta e tradução de Rosaura Eichenberg, reflete sobre o que poderia ocorrer se educadores tentassem superar os fundamentos humanistas da educação moderna, partindo de uma nova ideia sobre o “fazer” educação. Ou seja, se os educadores passassem a tratar a questão do que significa ser humano como uma questão radicalmente aberta, uma questão a que só se pode responder participando na educação, em vez de uma questão que necessita de resposta antes educar.