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Ditados populares inspiram poemas e contos para jovens

Jun 27, 2014

Provérbios, também conhecidos como ditados populares, resumem a sabedoria de um povo. Baseados no senso comum, eles são por vezes engraçados, outras vezes são maliciosos, doutrinários, literais ou metafóricos, mas são, decididamente, conhecidos por todos aqueles que partilham da mesma tradição oral, propagada por gerações por meio da fala, de pai para filho, de pessoa para pessoa. 'Quem conta um conto aumenta um ponto: histórias criadas a partir de ditados populares', escrito por Bel Assunção Azevedo e ilustrado por Sônia Magalhães, lançamento da Autêntica Editora, apresenta alguns ditados como ponto de partida para poemas e pequenos contos que brincam com seus significados.

A obra desperta a atenção para questões e temas da realidade a partir de um rico material, acessível à maioria das pessoas – os provérbios populares. Faz isso, porém, de forma divertida e leve, brindando o leitor com um repertório que ele já conhece e, ao mesmo tempo, convidando-o para uma imersão em novas histórias, em que contos e poemas são mesclados aos ditados para brincar com seus significados e, ao mesmo tempo, “concretizá-los” em situações verossímeis.

O livro tem 25 capítulos, cada um com uma história. Logo no título, a autora apresenta ao leitor qual o provérbio será central no poema ou conto. São eles: “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”, “quem senta na garupa não pega na rédea”, “quando rico mata pobre o defunto é que vai preso”, “em boca fechada não entra mosca”, “por fora bela viola, por dentro pão bolorento”, “quem não tem cão caça com gato”, “de grão em grão a galinha enche o papo”, “nem tudo o que reluz é ouro”, “quem tudo quer tudo perde”, “pimenta o olho do outro é colírio”, “quem disso uso, disso cuida”, “quem conta um conto aumenta um ponto”, “quem canta seus males espanta”, “quem fala o que quer ouve o que não quer”, “o apressado come cru”, “mais vale um pássaro na mão do que dois voando”, “devagar se vai longe”, “macaco velho não bota a mão em cumbuca”, “a união faz a força”, “quem semeia vento colhe tempestade”, “quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza”, “em terra de cego quem tem olho é rei”, “casa de ferreiro, espeto de pau”, “quem entra na chuva, é pra se molhar” e, finalmente, “o pior cego é aquele que não quer ver”. No conto que dá título ao livro, a escritora narra a história de um boato espalhado em um pequeno povoado de que uma professora e um morador estariam de caso, talvez namorando, talvez noivos. Cada um que decide contar a história aumenta um detalhe – e, no final, o leitor descobre que, na realidade, não era nada daquilo que haviam espalhado.

Assim, com textos curtos, alegres, fluentes e agradáveis, Bel Assunção Azevedo resgata uma importante parte da cultura popular para apresentá-la novamente na realidade dos contos ou na métrica dos poemas, contribuindo para a divulgação da tradição oral e, principalmente, convidando o leitor para o divertimento e a reflexão por meio da literatura.

Sobre a autora – Bel Assunção Azevedo nasceu em 1975, em São Paulo, e estudou Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e na Universidade de São Paulo (USP). Embora sempre amante da leitura e da escrita, foi funcionária pública do Poder Judiciário por oito anos antes de descobrir, trabalhando com o pai, o escritor/ilustrador Ricardo Azevedo, a vocação para escrever de modo mais sistemático. É autora das obras Caraminholas e Pra cima e pra baixo todo santo ajuda!, além de diversos contos.

Sobre a ilustradora – Sônia Magalhães nasceu em Araçatuba, SP, e vive atualmente em São Paulo. Estudou Artes e trabalhou com ensino de arte em escolas e com ação educativa em Museus e Bienais. Fez também curadoria de exposições de arte. Fascinada por tesouras desde criança, quando se deu conta, estava recortando e colando papéis profissionalmente, pois suas ilustrações para livros e revistas são sempre realizadas com esta técnica: a colagem manual ou digital. Diversas obras com ilustrações suas receberam a menção “Altamente Recomendável” da FNLIJ e foram incluídas no catálogo brasileiro para a Feira do Livro Infantil de Bolonha – Itália.

Título: Quem conta um conto aumenta um ponto: histórias criadas a partir de ditos populares
Autora: Bel Assunção Azevedo
Ilustradora: Sônia Magalhães
Número de páginas: 80
Formato: 15,5 x 22 cm
Preço: R$ 34,00
ISBN: 978-85-8217-338-1
Indicação: a partir de 10 anos

Mais informações sobre os livros da Autêntica Editora estão disponíveis 
em www.grupoautentica.com.br ou pelo telefone 0800 28 31 322

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